Nesta terça feira realizamos audiência pública, conforme previsto na portaria do Inquérito Civil que investiga as condições do matadouro local. Além dos trabalhadores diretos do referido matadouro, compareceram a prefeita do município, agentes da ADEAL e da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de Alagoas. Foram discutidos vários assuntos, principalmente quanto à impossibilidade do município reabrir o matadouro, bem como, de construir em outro local, isso devido à falta de recursos financeiros. No entanto, restou a possibilidade provisória dos trabalhadores utilizarem o matadouro de S.L. do Quitunde enquanto se busca uma solução regionalizada. A prefeita municipal se comprometeu em verificar a possibilidade de incluir temporariamente as fateiras, os magarefes e os carregadores (cerca de 20 pessoas) em algum programa de distribuição de renda, diante da perda abrupta do trabalho dessas pessoas, enquanto elas se adaptam à nova realidade. Por fim, a Promotoria fez uma recomendação formal à prefeita a fim de não fazer gastos com dinheiro público na construção ou reforma de matadouro, visto que as possibilidades financeiras do município não alcançariam o mínimo indispensável em termos sanitários e de saúde pública para construção e manutenção de um matadouro, mesmo porque esta é uma atividade que cabe à iniciativa privada, não ao setor público, como já dissemos na postagem anterior. VEJA AQUI A RECOMENDAÇÃO
Veja as reportagens da TV Gazeta que mostraram o problema nos links abaixo:
http://gazetaweb.globo.com/v2/videos/video.php?c=1393
http://gazetaweb.globo.com/v2/videos/video.php?c=13957
Veja as reportagens da TV Gazeta que mostraram o problema nos links abaixo:
http://gazetaweb.globo.com/v2/videos/video.php?c=1393
http://gazetaweb.globo.com/v2/videos/video.php?c=13957